TRÓPICES

"NENHUM SOLDADO GANHA A GUERRA DANDO A VIDA PELO SEU PAÍS, MAS SIM FAZENDO COM QUE O INIMIGO DÊ A VIDA PELO SEU" (GEORGE SMITH PATTON)




UM SITIO PARA UM GRUPO RESTRITO DE USUÁRIOS.



SEMPRE PRONTO...






sábado, 15 de maio de 2010

FORÇAS ESPECIAIS DE FRANCESAS.

Legião Estrangeira
 A Legião Estrangeira é uma força de combate única no gênero. Tecnicamente um corpo mercenário, a Legião tem demonstrado a seu pagador, a França, devoção e lealdade sem precedentes nesse tipo de exército. O fator responsável pela sua existência até hoje é uma tradição de mais de 150 anos de lutas. Pertencer à Legião Estrangeira significa estar entre os mais resistentes soldados do mundo. A própria organização tem cultivado uma imagem de disciplina e de coragem em combate. Isso, associado às muitas distinções obtidas, conferiu à Legião tal prestígio que nunca lhe faltam candidatos.


Treino básico do legionário
O treino básico é conduzido pelo 4º Regimento da Legião Estrangeira e tem uma duração de 15 semanas:
Treino inicial de 4 semanas — iniciação ao estilo de vida militar; actividades de campo; aprendizado das tradições da Legião Estrangeira;
Marcha do "quepe branco" e cerimonia de graduação — 1 semana;
Treino técnico e prático, alternando entre quartel e campo — 3 semanas;
Treino em montanha (chalé Formiguère na região dos Pireneus franceses) — 1 semana;
Novo treino técnico e prático, alternando entre quartel e campo — 2 semanas;
Exames e obtenção do certificado técnico elementar — 1 semana;
Marcha do final do treinamento básico — 1 semana;
Escola de veículos pesados e camiões — 1 semana;
Retorno a Aubagne antes da partida para o regimento onde irá servir — 1 semana.

Unidades
A Legião divide-se em regimentos de dez companhias, algumas especializadas (reconhecimento, morteiros, blindados leves, e outras).
1e. Régiment Étranger (1º Regimento Estrangeiro), em Aubagne, França.
4e. Régiment Étranger (4º Regimento Estrangeiro), em Castelnaudary, França.
5e. Régiment Étranger (5º Regimento Estrangeiro), na Polinésia francesa, no sul do oceano Pacífico (esta unidade foi dissolvida em 30 de junho de 2000).
1e. Régiment de Étranger Cavalerie (1º Regimento de Cavalaria Estrangeiro), em Orange, França.
2e. Régiment d'Infanterie de Étranger (2º Regimento de Infantaria Estrangeiro), em Nimes, França.
3e. Régiment d'Infanterie de Étranger (3º Regimento de Infantaria Estrangeiro), em Kourou, Guiana francesa.
2e. Régiment de Étranger Parachutistes (2º Regimento de Pára-quedistas Estrangeiro), em Calvi, ilha da Córsega.
1e. Régiment de Étranger Génie (1º Regimento Estrangeiro de Engenheiros de Combate), em Laudun, França.
2e. Régiment de Étranger Génie (2º Regimento Estrangeiro de Engenheiros de Combate), em Marseille, França.
13e. Démi-brigade de la Légion Étrangère (13ª Meio-brigada da Legião Estrangeira), em Djibouti, África.
Détachement de la Légion de Étrangère de Mayotte (Destacamento da Legião Estrangeira de Mayotte), em Dzaoudzi, ilha de Mayotte.
O regimento mais conhecido é o 2º Regimento Estrangeiro de Pára-quedistas, com quatro companhias de
combate, que se orgulha de poder montar uma operação para qualquer parte do mundo em apenas 24 horas.



Lema
O lema da Legião é: "Legio Patria Nostra" (A Legião é nossa pátria).

MAIS SOBRE A LEGIÃO
 
 
 
COMMANDO HUBERT
 
O Commando Hubert (Commando d'Action Sous-Marine Hubert) é uma unidade de mergulhadores de combate da Marinha francesa, subordinado ao COFUSCO. A unidade é encarregada de realizar operações especiais de apoio marítimo a Marinha francesa e serviços de inteligência, principalmente para o DGSE (Direction Générale de la Sécurité Extérieure - o serviço secreto francês para operações no estrangeiro).


COMMANDOS MARINE
Os Commandos foram criados para responder as necessidades francesas de intervenção em ambiente marítimo, quer por água ou por assalto anfíbio e pelos MERGULHADORES DE COMBATE. O Commando Marine é formado por 1.700 homens. As suas missões são realizadas em 80% para o Comando de Operações Especiais (COS). O resto das suas atribuições são feitas para o benefício de tais serviços como proteção das fronteiras marítimas ou ações de segurança do Estado. Eles protegem os navios franceses em comboio e realizam abordagem de navios suspeitos. Eles também devem proteger o território da pesca, que é reservado para a marinha mercante francesa.

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GIGN

O GIGN (Groupe d'Intervention de la Gendarmerie Nationale) é um dos melhores e mais ativos grupos de operações contra-terrorismo do mundo. Entre 1974 e 1985, eles participaram de mais de 650 operações que livraram mais de 500 reféns e eliminaram dúzias de terroristas. Mais de 1.000 criminosos foram presos. Neste mesmo tempo, eles sofreram nove baixas (sete em treinamento e duas em operações) e dúzias de feridos graves (nove ficaram feridos no assalto ao avião da Air France, vôo AF8969). O GIGN é o principal elemento de luta contra o terrorismo da França com base perto de Paris em Satory (Versailles) e a sua centro de treinamento e instrução em Camp de Frileuse em Beynes. Por causa da sua vasta experiência, são freqüentemente incorporados como membros de outras forças especiais, inclusive estrangeiras, tais como a Delta Force e o GSG-9. Num dos casos mais conhecidos, membros do GIGN aconselharam a Guarda Nacional Saudita antes do seu assalto contra os terroristas que estavam na Grande Mesquita em Meca.
O que ajudou a congregar muitas nacionalidades foi a ênfase dada à lealdade, não a um país, mas à Legião. Desde o princípio do treino, cada novo recruta é iniciado na história e nos costumes da Legião, que vão além do simples orgulho de pertencer ao regimento, assumindo uma aura próxima à devoção religiosa. O único "país" de muitos dos legionários, ela adotou o lema Legio patria nostra ("A Legião, nossa pátria"), que assegurou sua autonomia enquanto instituição, tanto em relação à França como nação quanto em relação especificamente às Forças Armadas francesas. Certa ocasião, no Marrocos, o marechal Lyautey estava inspecionando um batalhão de legionários. Ele parou à frente de um homem e perguntou: "E qual é a sua nacionalidade?" A resposta não se fez esperar: "Légionnaire, mon Général!"
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A-10 THUNDERBOLT II

 A 10 

O A/OA-10 Thunderbolt II foi o primeiro avião norte-americano de combate produzido especialmente para suporte aéreo próximo de forças terrestres. Este caça tem uma excelente maneabilidade a baixas altitudes e velocidades, consituindo numa plataforma de ataque com uma óptima fiabilidade, podendo atacar alvos terrestres como edifícios, Carro de combate, infantaria ou outros veículos.

Operações

A inclusão do A-10 na frota aérea não foi bem acolhida pela Força Aérea dos Estados Unidos, que sempre apostou em bombardeiros de grande altitude e os caças de alta performance F-15 e F-16 e se mostrava determinada em delegar o apoio aéreo a helicópteros. O A-10 projectava-se, no entanto, para missões de baixa altitude, lentas, nomeadamente contra blindados soviéticos estacionados na Europa Oriental.
Este avião provou o seu mérito durante a Guerra do Golfo em 1991, destruindo mais de 1000 blindados, 2000 outros veículos militares, e 1200 peças de artilharia. As baixas foram de apenas 5 aviões, um número bastante inferior ao estimado pelos militares.
Em 1999 o A-10 volta a ser utilizado na Guerra do Kosovo, mais tarde durante a invasão do Afeganistão em 2001 desde a base em Bagram, incluindo a operação Anaconda em Março de 2002, e a Guerra do Iraque de 2003. Nesta última apenas foram utilizados sessenta unidades, sendo destruída apenas uma, perto de do Aeroporto Interacional de Bagdad, já no final da campanha.
O A-10 está projectado para permanecer ao serviço até 2028 altura em que será possivelmente substituído pelo F-35. Em 2005 a frota de A-10 irá dispor de actualizações ao nível do FCM, ECM e da possibilidade de ser armado com bombas inteligentes. Porém, este avião pode permanecer ao serviço indefinidamente devido ao baixo custo e características únicas que o F-35 não poderá incluir, como a metralhadora e a baixa velocidade.

Armamento

GAU-8A Avenger, canhão Gatling de 7 canos de 30 mm com 1,350 cartuchos. A munição padrão é de alumínio com núcleo de urânio exaurido, incendiária e perfuradora de blindagem, numa relação de 4 para 1. Velocidade inicial do projétil: 1067 m/s.
8x (nas asas) e 3x (na fuselagem slots capazes de transportar mais de 7,300 kg de armamentos:
Bombas Mk 82, Mk 83, e Mk 84 BLU-1, BLU-27/B Rockeye II e CBU-52/71 bombas de clusters
bombas guiadas a laser: GBU-10 Paveway II, GBU-16 Paveway II, GBU-24 Paveway III, e GBU-12 Paveway II
Mísseis AGM-65 Maverick e AIM-9 Sidewinder
Pods para rockets LAU-68 Hydra 70mm e 127 mm
Pods para Flares de iluminação, ECM e chaff
Pod para ECM ALQ-131

Descrição

Fabricante Fairchild Republic Co.
Primeiro vôo Outubro de 1975
Entrada em serviço Março de 1976
Missão versão A-10: Suporte aéreo / versão OA-10: posto de observação de primeira linha
Tripulação 1(Piloto)
 
Dimensões

Comprimento 16.16 m
Envergadura 17.42 m
Altura 4,42 m
Área (asas) 17,42 m²

Performance

Velocidade máxima 675 km/h (Mach: 0.56)
Alcance bélico km
Alcance 1287 km
Tecto máximo 13,636 m

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Clicar para ver o A10 em acção.