TRÓPICES

"NENHUM SOLDADO GANHA A GUERRA DANDO A VIDA PELO SEU PAÍS, MAS SIM FAZENDO COM QUE O INIMIGO DÊ A VIDA PELO SEU" (GEORGE SMITH PATTON)




UM SITIO PARA UM GRUPO RESTRITO DE USUÁRIOS.



SEMPRE PRONTO...






sábado, 16 de janeiro de 2010

VÁRIAS ARMAS SNIPER

Galil Sniper(Galat'z)




Esta arma de snipers é baseada na espingarda de assalto Galil que por sua vez é baseada na AK-47 Kalashnikov. É uma arma semi-automática que tem uma capacidade de 20 a 25 cartuchos. Tem uma alta potência de fogo e é ideal para fogo de apoio táctico como a Dragunov SVD russa ou a G3-PSG1 alemã. Apesar de ter adoptado a M24 como arma padrão dos seus atiradores de elite, os israelitas têm sempre um especialista em GALAT'Z nas suas unidades contraterroristas com a YAMAM.
A sua confiabilidade é comparada com a espingarda de assalto AK-47. Possui partes intercambiáveis com a Galil.

Hoje a Galil 7.62 mm ainda é produzida pela IMI Israeli Military Industries (tanto na versão regular, como na de snipers) e é principalmente exportada para países do terceiro mundo.

ESPECIFICAÇÕES:

Calibres: 7.62 x 51 mm (.308) e 5.45 x 45 mm (.223)

Funcionamento: semi-automático.
Cumprimento: 1115mm
Cano da arma: 508mm
Peso: 6,5kg vazio. 8kg com pente de 20 cartuchos e mira.
Carregador: 20 ou 25 munições.

HK PSG-1

Há quem diga que esta arma foi originada no seguimento do Massacre de Munique dos Jogos Olímpicos de 1972. As unidades policiais da Alemanha Ocidental não conseguiam fazer face aos terroristas de maneira rápida o suficiente para impedir a morte de reféns, e assim, foi requisitada uma arma de alta precisão, semi-automática e de boa capacidade de disparo para o uso militar e policial. O resultado foi uma arma extremamente confiável e com uma excelente reputação, é normalmente associada a qualquer tipo de unidades de elite.

ESPECIFICAÇÕES:

Tipo Espingarda de Precisão criada na Alemanha o seu  Inventor foi Heckler & Koch
Calibre 7.62 × 51 mm NATO
Operação Blowback retardado com roletes
Cadência do Tiro Semi-automática
Velocidade de saída do projéctil 868 m/s
Alcance eficaz 1000 m
Peso 7,2 kg (descarregada)
Comprimento total 1230 mm
Comprimento do cano 650 mm
Alimentação carregador de 5 ou 20 munições
Miras mira telescópica Hendsoldt 6x42 mm
Variantes PSG1A1
 
Dragunov SVD

O SVD é extremamente confiável em todas as condições, tem uma mira de ferro como backup das miras ópticas assim como um encaixe para baioneta no padrão da AK-47 (kalashnikov).
A ultima modernização incorpora um guarda-mato em polímero, alem disso há uma versão com coronha rebatível e cano reduzido (590mm)para as tropas aerotransportadas a mais um focinho freio instalado.
O Dragunov é operado a gás e funciona somente em modo semi-automático. O fuzil usa um pistão com recuo curto, possui um regulador de gases com duas posições, O ferrolho se tranca por rotação com 3 ressaltos de trancamento e o transportador do ferrolho é usinado a partir de um bloco de aço. A aparência do SVD é muito similar aos fuzis kalashnikov’s, contudo o designe interno é um pouco diferente, em especial o gatilho, pois não há posição para fogo automático.

ESPECIFICAÇÕES:

Tipo fuzil semi-automático

País União Soviética
Inventor Evgeny Dragunov
Data de projecto 1963
Calibre 7,62 x 54R
Operação a gás
Cadência do Tiro Semi-automática
Alcance eficaz 800 m alcançe efetivo  1200 alcançe max. sem luneta 1300 alcançe max. com luneta
Peso 4.31kg vazia com mira optica acoplada
Comprimento total 1225 mm
Comprimento do cano 620 mm
Alimentação carregador destacavel com 10 cartuchos
Miras luneta PSO-1 e mira de ferro ajustável


Barret M82 A1

Calibre: .50BMG (12,7 mm)
Operação: Recuo curto semi-automático.
Comprimento: 1,48 Mts.
Comprimento do cano: 737 mm
Capacidade: 10 tiros no carregador mais um na câmara.
Mira: telescópica com aumento de 10X.
Peso: 12.9 Kg (vazia)
Velocidade do projétil: 854 m/seg (boca do cano)
Alcance efetivo: 1880 Mts (alcance balístico de 6000 a 7000 Mts).


M24



Origem: Estados Unidos

Peso: 5.4 kg
Comprimento: 1,092 mm
Calibre: 7.62 × 51 mm NATO
Alcance Efetivo: 800 m
Velocidade do projetil: 853 metros por segundo
Capacidade: 5 tiros no cartucho.


M110
ORIGEM: Estados Unidos 
CALIBRE: 7,62X51mm Nato
PRODUTOR:Knight's Armament Company
ALCANÇE EFECTIVO: 800 A 1000m
AO SERVIÇO: desde 2008 em zonas de conflicto como Iraque e Afeganistão


ACCURACY AW 50


PAÍS DE ORIGEM: Reino unido
CALIBRE: .50 BMG (12.7x99)
PESO: 30lb (13.5kg)
ALCANSE EFETIVO: 1600yds (1500m)
CAPACIDADE CARREGADOR: 5 Munições


ACCURACY AW 7,62


PAÍS DE ORIGEM: Rein Unido
CALIBRE: 7,62mm
PESO: 6,5kg
ALCANCE EFECTIVO: 800m
CAPACIDADE DO CARREGADOR: 10 Munições



MCMILLAN TAC 50



A espingarda sniper McMillan TAC-50 é produzida em Phoenix, Arizona, nos Estados Unidos pelos irmãos Rifle McMillan Company. Anti-material/anti-personnel Esta arma de longo alcance é baseada em projetos anteriores da mesma empresa, que apareceu pela primeira vez durante a década de 1980. McMillan faz várias versões de espingardas de calibre .50, com base na mesma acção de propriedade, para fins militares, policiais e uso civil.
A Tac-50 é uma arma militar e de aplicação da lei, qué é designada como o C15, é a arma padrão Long Range Sniper Weapon (LRSW) das Forças Armadas do Canadá desde 2000. A TAC-50 são armas  capazes de uma precisão notável e garantida.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

PÁRA-QUEDISTAS PORTUGUESES.

A NOSSA HISTORIA:
A unidade foi prevista aquando da promulgação da Lei 2005 (artº nº9) de 27 de Maio de 1952, a mesma que criava a Força Aérea Portuguesa como ramo independente das Forças Armadas. Com o artº 20 do Decreto-lei nº 40395 de 1955 (Regulamento para a Organização, Recrutamento e Serviço das Tropas Pára-quedistas) é autorizado, pela primeira vez na história dos uniformes das Forças Armadas Portuguesas, o uso de uma boina como cobertura de cabeça. Às tropas pára-quedistas foi designada a cor verde, o que lhes valeu a alcunha de Boinas Verdes.
Em 1956, é criado o Batalhão de Caçadores Paraquedistas da Força Aérea, onde é integrado o núcleo inicial de militares paraquedistas. O batalhão é aquartelado em Tancos, que se torna - desde então e até à actualidade - no centro de paraquedismo militar português. Vizinha ao quartel dos paraquedistas, fica a Base Aérea de Tancos onde a Força Aérea cria a unidade de transporte e treino de tropas paraquedistas, equipada com aviões Junkers Ju-52
Com o início da Guerra do Ultramar, o Batalhão de Caçadores Paraquedistas envia companhias de caçadores paraquedistas, primeiro para Angola e depois para a Guiné Portuguesa e Moçambique. As tropas paraquedistas tornam-se a principal força de intervenção das Forças Armadas Portuguesas, nos primeiros tempos da guerra, juntamente com algumas companhias de caçadores especiais do Exército. Ao mesmo tempo que o Batalhão de Caçadores Paraquedistas sobe de escalão, sendo transformado em regimento, as suas companhias destacadas em África dão origem a batalhões independentes. Em 1961 são criados o Batalhão de Caçadores Pára-quedistas nº 21, em Luanda (Angola) e o BCP 31, na Beira (Moçambique), em 1966 é criado o BCP 12, em Bissau (Guiné) e, em 1968, é criado o BCP 32 em Nacala (Moçambique).
No âmbito da reestruturação das Forças Armadas Portuguesas é decidida a fusão das Tropas Paraquedistas e das tropas de Comandos num único corpo militar que ficaria na dependência do Exército Português. A 1 de janeiro de 1994, o Corpo de Tropas Paraquedistas é transformado no Comando de Tropas Aerotransportadas do Exército, com uma estrutura territorial semelhante ao anterior. O Regimento de Comandos é extinto, sendo os seus militares habilitados como paraquedistas integrados no CTAT e, os restantes, dispersos por diversas unidades. Uma maior transformação dá-se na força operacional. A antiga Briparas é transformada na nova Brigada Aerotransportada Independente, que, além de três batalhões de Infantaria, passa passa a dispor de subunidades de Artilharia, de Engenharia e de reconhecimento blindado. Em teoria, quase todos os militares da brigada, inclusive os das subunidades de apoio de combate, deviam ser paraquedistas. Na prática só os batalhões de Infantaria atingiram os quase 100% de membros paraquedistas.                                                                   
O CTAT acabou por ficar com as seguintes unidades territoriais: Comando e Estado-Maior, Companhia de Transmissões e Escola de Tropas Aerotransportadas em Tancos, Área Militar de S. Jacinto em S. Jacinto, Regimento de Infantaria Nº 15 em Tomar e Regimento de Infantaria Nº 3 em Beja. Além disso, ainda forneciam subunidades operacionais à BAI outras unidades territoriais como a Escola Prática de Engenharia, o Regimento de Artilharia Nº 5 e o Regimento de Cavalaria Nº 3.
Na década de 1990 e na década de 2000 o Comando de Tropas Aerotransportadas foi responsável pelo maior número de tropas portuguesas que serviram em missões internacionais. Destacam-se as operações na Bósnia, Kosovo, Timor Lorosae, Macedónia e Afeganistão.
Em 2006, no âmbito da reorganização do Exército Português, dá-se a extinção do Comando de Tropas Aerotransportadas. Pela primeira vez, desde 1975, deixa de haver um comando unificado responsável pelas Tropas Pára-quedistas de Portugal. Mantém-se como principais unidades paraquedistas a Escola de Tropas Paraquedistas, o Batalhão de Apoio Aeroterrestre e dois batalhões paraquedistas. Todas estas unidades dependem da Brigada de Reacção Rápida - resultante da transformação da antiga BAI - mas esta passa também a incorporar unidades não-paraquedistas, como as Tropas Comandos e as Tropas de Operações Especiais.
Em 1955 os paraquedistas foram pioneiros, no âmbito das Forças Armadas Portuguesas, no uso de dois itens especiais de fardamento: o Uniforme Camuflado e a Boina. Ao contrário das sugestões iniciais de adopção de uma boina de cor vermelha ou marron, seguindo o exemplo das tropas paraquedistas até aí existentes em outros países, o ministro da defesa de então, Santos Costa decidiu adoptar a cor verde. Segundo consta a cor verde era a da tinta da caneta que o mesmo usava para assinar os seus decretos. Desde essa altura até à actualidade, o principal símbolo dos paraquedistas portugueses é a Boina de cor Verde Claro (chamada Verde Caçador Paraquedista). Por essa razão, os paraquedistas portugueses têm a alcunha de "Boinas Verdes

A NOSSA BOINA!


OS MANDAMENTOS DE UM PÁRA-QUEDISTA:

1º O Pára-quedista é um soldado de elite. Procura o combate e treina-se para suportar toda a dureza. Para ele a luta é a plena manifestação de si próprio.

2º O Pára-quedista cultiva a verdadeira camaradagem. Só com a ajuda dos seus Camaradas consegue vencer, e é junto deles, e por eles, que morre.

3º O Pára-quedista sabe o que diz e não fala demasiado. A indiscrição causa, normalmente, a morte.

4º O Pára-quedista é calmo, prudente, forte e resoluto. O seu valor e entusiasmo dão-lhe o espírito ofensivo que o arrastará no combate.

5º O Pára-quedista sabe que as munições constituem o que de mais precioso tem frente ao inimigo. Os que atiram inutilmente, só para se tranquilizarem, nada valem, são fracos e não merecem o nome de Pára-quedistas.

6º O Pára-quedista não se rende. Vencer ou morrer constitui para ele ponto de honra.

7º O Pára-quedista sabe que só triunfará quando as suas armas estiverem em bom estado. Por isso, obedece ao lema: "Primeiro cuidar das armas, só depois dele próprio".

8º O Pára-quedista conhece a missão e a finalidade de todas as suas operações. Se o seu comandante for morto, poderá, ele sozinho, cumprir a sua missão.

9º O Pára-quedista combate o inimigo com lealdade e nobreza. Mas não tem piedade dos que, não ousando lutar do mesmo modo, se dissimulam no anonimato.

10º O Pára-quedista tem os olhos bem abertos e sabe utilizar ao máximo todos os seus recursos. Ágil como a gazela, duro como o aço, quando necessário, actua no limite das suas capacidades. Nada há que lhe seja impossível.

 SOGA(Saltador operacional de grande altitude)

UNIDADES PÁRA-QUEDISTAS QUE DEPENDEM DA BRIGDA DE REACÇÃO RÁPIDA:
Escola de Tropas Paraquedistas, em Tancos;

Batalhão de Apoio Aeroterrestre, aquartelado na ETP em Tancos;

1º Batalhão de Infantaria Pára-quedista, aquartelado no Regimento de Infantaria Nº 15, em Tomar;

2º Batalhão de Infantaria Pára-quedista, aquartelado no Regimento de Infantaria Nº 10, em São Jacinto;

Esquadrão de Reconhecimento da BRR ("Dragões Pára-quedistas"), aquartelado no Regimento de Cavalaria Nº 3, em Estremoz;

Pelotão de Polícia do Exército da BRR, aquartelado no Comando da BRR em Tancos
 
PÁRA-QUEDISTA PORTUGUES EM MISSÃO NO SUL DO AFEGANISTÃO
OPERAÇIONAIS PQs NO SUL DO AFEGANISTÃO 07/08
 
 
ALGUMAS ARMAS UTILIZADAS PELOS BOINAS VERDES PORTUGUESES




















domingo, 10 de janeiro de 2010

AK 47 KALASHNIKOV

O AK-47 (sigla da denominação russa Avtomat Kalashnikova odraztzia 1947 goda - Arma Automática de Kalashnikov modelo de 1947), é um fuzil/espingarda de assalto de calibre 7,62 x 39 mm criado em 1947 por Mikhail Kalashnikov e produzido na União Soviética pela indústria estatal IZH. Atualmente é fabricado em Israel, Georgia e Irã. É a arma de fogo que mais mata no mundo está presente em todos os conflictos armados existentes no mundo.


A espingarda de Assalto AK-47 (Avtomat Kalashnikova - 47, fuzil automático Kalashnikov, modelo de 1947) surgiu na União Soviética logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, sendo a arma deste tipo mais fabricada de todos os tempos.
Calcula-se que o número de exemplares produzidos tanto na Rússia como sob licença em países como a Bulgária, China, Hungria, Índia, Coréia do Norte, Romênia entre outros, chegue ao impressionante numero de 90 milhões.
Países como a Finlândia e Israel também basearam-se no projeto deste fuzil para produzirem seus modelos M62 e Galil respectivamente. É caracterizado por sua grande rusticidade, facilidade de produção em massa, simplicidade de operação e manutenção, além de reconhecida confiabilidade. Deixa a desejar nos requesitos precisão e ergonomia.

O seu funcionamento dá-se de modo similar às demais espingardas de assalto, pelo aproveitamento indireto dos gases que são desviados da parte posterior do cano até um cilindro montado acima deste, onde pressionam um êmbolo de longo curso que acciona o recuo do ferrolho de trancamento rotativo.
O ferrolho desliza sobre dois trilhos na caixa da culatra com uma folga significativa entre as peças móveis e fixas, o que permite que opere como seu interior saturado de lama ou areia.
Dispara munições de calibre 7,62 x 39 mm nos modos automático e semi-automático. Seu registro de tiro e segurança é considerado por muitos sua principal desvantagem. não corrigida nos modelos posteriores. É lento e desconfortável, exige esforço extra para operar, especialmente com luvas, e quando acionado produz um "clique" alto e distinto. Outra desvantagem é a posição do ferrolho, que permanece fechado após o último tiro. É alimentado por um carregador tipo cofre metálico bifilar de trinta projéteis, com retém localizado á frente do guarda-mato.
Outros tipo de carregador como o de quarenta projéteis ou o tambor de 75 projéteis da RPK também podem ser usados. Seu aparelho de pontaria é graduado de 100 m a 1000 m (800 no AK), e um ajuste fixo que pode ser usado para todas as faixas de até 300 metros. Pode também pode ser equipado com lançador de granadas montado sob o cano. A versão de coronha dobrável foi desenvolvida para as tropas aerotransportadas e denominadas AKS (AKMS).
Os AK foram concebidos com baionetas destacáveis do tipo faca, que associada a sua bainha transforma-se numa tesoura de cortar arames.


Tem alta reputação entre especialistas por sua praticidade (não requer mais de um minuto para ser armado por um soldado com prática) e resistência à água, areia e lama, bem como por sua manutenção simples. Tem a fabricação de baixo custo e curto período de tempo. Pesa, em média, 4,3 kg (sem o carregador de munição, que pode conter 20, 30 ou 99 cartuchos), tem um raio de ação útil superior a 1,5 km e é capaz de disparar até 600 tiros/minuto. A velocidade do projétil na boca do cano é de 721m/s, com munição calibre 7,62 x 39 mm (cartucho curto, padrão russo).

Em comparação a seu maior rival, o fuzil de fabricação norte-americana M16, o AK-47 tende a ser mais confiável e mais resistente aos elementos supracitados, também exigindo menos cuidados de limpeza e manutenção.




VARIANTES

AK-46: protótipo que deu origem ao AK-47;

AK-47: modelo de produção inicial, com uma caixa de culatra de metal estampado do Tipo 1;
AK-47/1952: modelo com uma caixa de culatra maquinada, coronha e guarda-mão de madeira e câmara e cano cromados para resistirem à corrosão;
AKS-47 ou AK-47S: variante da AK-47 com coronha metálica dobrável, para uso no interior de veículos fechados.
RPK: variante de apoio de fogo, com cano mais longo e bipé
AKM: variante aperfeiçoada e mais leve da AK-47. Dispôe de uma caixa de culatra do Tipo 4, feito de metal estampado e rebitado, um dispositivo na boca do cano para contrariar o seu levantamento em fogo automático e uma redução de peso para os 3,61 kg;

AKMS: versão de coronha dobrável para baixo da AKM, para uso de tropas aerotransportadas;
AK-74: versão de calibre 5,45 x 39 mm;
AK-74N: versão da AK-74 com dispositivos de visão noturna
AKS-74: Variante da AK-74 com coronha feita em aço dobrável para esquerda;
AK-101: versão de calibre 5,56 mm NATO, destinada ao mercado de exportação;
AK-103: versão combinando os aperfeiçoamentos introduzidos na AK-74 com o calibre 7,62 x 39 mm;
AK-107: versão aperfeiçoada da AK-74.


UTILIZADORES NO MUNDO


Este rifle teve seu uso popularizado por muitas nações do bloco comunista na Guerra Fria, mas ainda é largamente utilizada em muitos países (principalmente aos que pertenceram ao pacto de Varsóvia e países do Oriente Médio), também pode ser encontrado em posse de grupos terroristas devido ao seu baixo preço e facilidade de aquisição no mercado negro. Apesar de muitos considerarem uma arma relativamente ultrapassada, ainda pode ser considerada ideal para troca de tiros intensa, e ainda é uma arma muito potente.

A AK-47 é, segundo o Guiness Livro do Recordes, a arma de fogo atualmente mais utilizada no mundo

VIDEOS SOBRE AK47
http://www.youtube.com/watch?v=lQe864rGLyk
http://www.youtube.com/watch?v=fCpgj6z6h7I

 

LANÇA GRANADAS MK 19

INTRODUÇÃO

LANÇA GRANADAS AUTOMÁTICO 40mm MK19

► LANÇA GRANADAS AUTOMÁTICO 40mm MK19 é uma arma de Fabrico Norte-Americano.

► MK19 Mod3 40mm é uma recente arma no Exército de Infantaria, mas o seu desenvolvimento começou em 1960 com a versão MK18.
► Em 1966, devido da necessidade de mais potência de fogo aparece olança granadas chamado MK19 ( Mod. 0 ).
► Em 1971/1972 resulta o Mod1 que só foi produzido 6 (seis) modelos este foi utilizado na Marinha em patrulhas.
► Em 1973 a Marinha desenvolveu o Mod.2, onde melhora a segurança, este desenvolvimento foi até 1976.
► Só entra no Exército em 1983 Mod3, é utilizada no ambiente táctico para uma defensiva, operações retrógradas, e operações especiais.

DESCRIÇÃO
O MK19 é uma arma de tiro relativamente tenso, concebida para ser montada em veículos, lanchas-patrulha, helicópteros e em especial sobre o tripé M3 ( terrestre ).



MK 19 MONTADO SOBRE UM TRIPÉ M3.



CONCEITO
► O Lança Granadas Automático 40mm ( MK19) foi concebido como arma de Apoio à Infantaria;
► O alcance efectivo do MK19 varia de 50 a 2200Mts, podendo saturar com vários tipos de granadas a área a atingir.


CADÊNCIA DE TIRO 215 tiros por minuto e um alcance efectivo 1500mts, a baixa cadência de tiro, permite uma maior precisão do tiro sobre o alvo,  menor consumo de munições, cadência tiro inferior a uma metralhadora maior longevidade da sua vida útil, dado o pequeno atrito entre as partes.
O seu funcionamento baseia-se no longo recuo do sistema ( partes móveis ) que permite a redução do peso da arma e do atrito entre as partes resultando daí uma maior versatilidade e flexibilidade.
A alimentação desta arma é feita por fitas e pode ser alimentada da esquerda para a direita ou da direita para a esquerda bastando para isso fazer a troca da posição das peças de alimentação.
 








VIDEOS SOBRE MK 19
http://www.youtube.com/watch?v=qKFLDpZ-n6c


HECKLER & KOCH G36

Apesar de relativamente nova, a espingarda de Assalto Heckler & Koch G36 já pode ser considerada um dos sistemas de armas mais “maduros” da actualidade.
Sem desprezar toda inovação contida no projeto, é justamente no mecanismo de funcionamento, baseado no reconhecido e confiável ferrolho rotativo com múltiplos ressaltos de trancamento, movimentado por um sistema de tomada de gases com êmbolo de curso curto, derivado do tradicionalíssimo AR-18, que reside sua maior virtude. Na realidade, este sistema de funcionamento, originalmente projetado pela empresa Armalite norte-americana, foi submetido ao aperfeiçoamento da rigorosa engenharia de armamentos alemã, chegando ao que pode ser considerado o ápice da perfeição mecânica possível para este mecanismo.
Além disso a adoção deste mecanismo de funcionamento representou um marco para a empresa Heckler und Koch, a tradicional H&K, na medida em que finalmente, após quase 50 anos, abandonou-se o sistema de trancamento por roletes empregado em praticamente toda linha de armas daquela empresa, desde os pioneiras espingardas G3 e Pistola P9, até as mundialmente reconhecidas Submetralhadoras da série MP-5.

ESPINGARDA DE ASSALTO HK G36

A espingarda de Assalto H&K G36 pode ser considerada a amalgama de toda a evolução tecnológica e conceitual ocorrida no campo de armamento portátil para uso de infantaria nos últimos 30 anos.
Combina o sistema de funcionamento que no decorrer de décadas de uso consolidou-se como o mais eficiente, os materiais de construção mais leves, resistentes e duráveis disponíveis, a combinação de sistemas de mira mais versátil e eficaz possível, a modularidade e adaptabilidade exigida pelo cenário moderno e, como coroamento, o menor custo de produção dentre os similares.
A sua história data do início da década de 90, quando o Exército da nova Alemanha unificada identificou a necessidade de adoção de um novo sistema de armas de infantaria que substituísse os já cansados H&K G3, bem como os recém chegados AK-74 oriundos da ex-Alemanha Oriental, por uma nova arma que fosse precisa e moderna como a primeira, além de resistente, leve e confiável como a segunda mas sem ser exorbitantemente cara e revolucionária como a H&K G11, que já se encontrava em testes junto do militares.


COMPONENTES DA G36

A arma é construída de polímeros em quase toda a sua totalidade:
somente alguns componentes que atualmente não podem ser feitos deste material são produzidos em alguma forma de metal, tais como o cano, a cabeça de trancamento do ferrolho, o êmbolo de gases, as molas e algumas outras partes menores. Para assegurar a máxima rusticidade, todos os componentes metálicos recebem um tratamento especial de cromo duro e “tenniferização” que os torna virtualmente imunes à corrosão, o que, combinado com a construção polimérica do restante da arma, faz com que esta seja praticamente insensível às agressões do meio ambiente, quase independente de lubrificação e com necessidades absolutamente mínimas de manutenção, tendo os diversos testes efetuados pelo fabricante e pelo Exército Alemão demonstrado que esta espingarda necessita de limpeza somente a cada 15 mil disparos, o que corresponde praticamente à vida útil de uma arma desta categoria.

A construção em polímeros estende-se aos carregadores, com capacidade para 30 cartuchos e semitransparentes, os quais podem ser encaixados lado a lado graças a um sistema de ressaltos, aumentando o poder de fogo imediatamente à disposição do atirador. O carregador da espingarda  G36 demonstrou ser muito superior ao carregador tipo M-16 padrão da OTAN (STANAG), principalmente em termos de durabilidade, resistência à corrosão e confiabilidade, sendo, além de tudo, mais leve.


OUTROS MODELOS DA G36



HK G36K



HK G36C



HK G36KV



HK MG36



HK AG36



Acessórios


Por ser modular, a arma comporta vários acessórios, porém existem alguns que se destacam e merecem ser mencionados, tais como: o visor de tiro noturno Zeiss/Hensoldt NSA80, que pode ser acoplado num orifício existente na alça de transporte da arma, colimando sua saída de imagem com a objetiva da luneta de tiro, fazendo assim com que o visor possa ser utilizado em conjunto com as miras da própria arma, aproveitando assim o retículo de tiro e a regulagem da arma já feitas.


Da esquerda para a direita: visor de tiro noturno Zeiss/Hensoldt NSA80 e o mesmo acessório acoplado a uma metralhadora leve MG36.


Os trilhos de acessórios do tipo “Picatinny”, da própria H&K, que podem ser afixados através de pinos nos módulos de guarda-mão que  permite o uso em conjunto de lanternas, apontadores laser, empunhaduras verticais, etc.



HK G36 EQUIPADA LANTERNA, LASER, PUNHO E MIRA


VIDEOS SOBRE G36

http://www.youtube.com/watch?v=65TyTZlpPlk         PARTE 1
http://www.youtube.com/watch?v=zxd7JmFEj-U        PARTE 2
http://www.youtube.com/watch?v=0nQq87YWP8s    PARTE 3

ETARRAS DETIDOS EM TORRE DE MONCORVO

Dois presumíveis terroristas espanhóis que fugiram para Portugal estão detidos em Torre de Moncorvo depois de uma perseguição policial onde as autoridades tiveram que fazer uso das suas armas para intimidar os fugitivos.